SAGA-Lycanthropy

Em mais um dia normal, me encontro em minha residência, sobre o sofá, assistindo TV, quando se passava uma Reportagem.
-Mais um casal morto com o corpo desfigurado, marcas de garras no carro.
Direto De Oregon, Charlies Sandoval
Após ver a reportagem, dirijo-me em direção ao velho computador, em busca de mais noticiários sobre mortes causadas por animais dos últimos tempos até atualmente. Enquanto procuro acho diversos artigos, contendo mortes por animais selvagens, mas 5 com as mesmas características. Já desligo o computador, onde pego meus equipamentos, saio da casa, pegando um ônibus em direção a Oregon.
-Táxi aqui, Oregon por favor.
Ao chegar já peço informações sobre a área do desaparecimento, onde já sigo, com uma roupa mais casual, até o local do crime, com a identidade falsa do FBI no traje. Ao chegar sou parado por alguns guardas, mas fácil de despistar, consigo adentrar facilmente ao local, depois de contar uma pequena mentira, mostrando junto a identidade.
-Agente Marshaw, FBI, vim analisar a área do crime. Vocês acharam alguma coisa ... estranha no local?
-Nós achamos uma garra do animal cravada na lataria do carro, o tamanho da garra é bem grande, nós ainda não temos idéia do que o realmente os matou.
-Matar? Eles não estavam desaparecidos?
-Sim, sim, mas achamos seus corpos hoje em uma patrulha, marcas de dentes de garras por todo o corpo de ambos.
-Certo, certo e para onde mandaram o corpo? Ah e eu vou precisar analisar essa garra se não se importa.
-Certo. O corpo nós mandamos para um legista avaliar.
-E qual é o nome desse Legista?
-Osford, Gin Osford.
Saio do local onde vou as ruas em busca de informações sobre o local onde o corpo estaria, perguntando as pessoas nas ruas, até que descubro seguindo a pé até lá, não sendo muito longe de onde me encontraria.
Toco a campanhia e um velho careca de óculos me atende, no que já mostro minha identidade, e consigo entrar no local, já pedindo para ver os corpos, o velho logo pegaria, retirando o corpo de onde estaria para avaliação.
-E o que o senhor descobriu?
-Marcas de dentes e garras por todo o corpo, corpo quase multilado, sem dúvidas na minha opnião não foi um animal qualquer que fez isso, e o tamanho da profundidade dos ferimentos feitos pela garras ou facas, sem dúvidas esse animal teria que ser muito grande.
-Os dois corpos estão no mesmo estado?
-Sim, mas esse caso não é normal, espero que vocês resolvam o caso.
Vou até uma Lan House, onde busco informações sobre sites paranormais criaturas que atacam à noite, ferozes, fico horas e horas, até que descubro artigos, que falam sobre Lobisomens:
Na mitologia, lobisomens são entidades que são humanas mas que se transformam em lobos durante certos períodos lunares. Este fenômeno também é designado lycanthropy, do Grego lykoi, "lobo" e anthropos, "homem." Os Lobisomens ganham uma agilidade e força sobrehumana, mas não ganham aparência lupina. Mas seus dentes e garras não escondem a fera dentro deles. Fraquezas: Prata, ou algo que destrua o cérebro ou coração, ou até mesmo por falta de oxigênio.
*Todos os casos de desaparecimentos e corpos achados, incluem aquela área, e a casa mais perto fica 1 km do local, acho que terei fazer uma visita.
Sigo até o local de ônibus, onde já chego com meu traje normal, e com sua mochila nas costas para variar, sigo em direção a casa, com uma faca de prata ajeitada dentro da blusa caso fosse necessário. Bato na porta, onde uma linda mulher me atende, onde já mostro minha identidade falsa, conseguindo engána-la, entro e realizo algumas perguntas.
-Você nunca viu nada de estranho por aqui?
-Não nada por que?
-Devido as várias mortes recentemente, não muito longe da sua casa, sempre a mesma maneira de morte, pensei que já pude-se ser atacada por algo assim. Você mora sozinha?
-Sim. Quer tomar o um café errr...
-Marshaw.
-Isso, venha a cozinha.
Ao chegar lá a moça começa a preparar o café, mas fico observando, no que ela usaria uma colher de madeira para colocar o açúcar e mexer o café, observo, enquanto vagarosamente me levando indo até as gavetas, onde novamente não vejo nada de prata, já me viro para mulher, tal já estava transformada, na qual me seguraria pela jaqueta me arremessando contra a parede.
-Filha da...
Me levanto rapidamente enquanto tal começaria a correr em minha direção, retiro meu faca de prata, na qual empunho. Rapidamente tal "Voaria" em minha direção rapidamente, me lançando contra outra parede, e novamente rápido, pararia sobre minha frente começando a me enforcar. Com a faca de prata em mãos, movo em direção ao braço do lobo cortando fora, ou apenas tentando afastá-lo, em seguida corro em direção a porta, pegando minha mochila que havia largado na sala, e saindo da casa.
Enquanto corro a criatura vem me seguindo, tento mais rápido que tal lanço minha faca contra o peito da criatura, tentando atrasá-la pela dor da faca de prata, corro em direção a casa novamente, onde adentro começando a espalhar gasolina enquanto a criatura voltava, tal seria mais rápida e me pegaria desprevenido me pegando pelo pescoço e me erguendo, com as garras apontadas para meu coração, começando a lentamente me ferir com tal, enquanto tento rapidamente pegar o sal em minha mochila, que já estaria aberto mais enrolado, passo a mão pelo tal, pegando uma certa quantidade mediana, que rapidamente lançaria contra a criatura, tentando acertar seus olhos e o ferimento a prata, com a intenção de faze-lá soltar ou destrair, pelo fato de pegar nos olhos, enquanto retiro minha faca de prata, lançando contra uma das pernas da coisa, como forma de deixá-la mais lenta, corro para fora da casa, enquanto levo a mão em direção ao isqueiro no bolso direito de minha calça, no qual acendo-o rapidamente enquanto passo pela porta jogando-o para trás enquanto a criatura ainda permanecia lá dentro, que incendiaria o local, além de queimando a criatura deixando-a sem ar, pela fumaça que surgiria com o fogo, caio sentando no gramado, com dores onde a criatura teria quase que arrancado seu coração, e com um pouco de falta de ar, e marcas no pescoço causadas pela criatura.
-Bixinho desgraçado.